Crítica: Thor – O Mundo Sombrio

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O segundo filme da Marvel do deus nórdico e um dos Vingadores Thor traz ação misturada com algumas cenas de romance e comédia. A história é surpreendente, os efeitos visuais são excelentes e o elenco, sensacional. 

Enquanto Thor trazia a paz para os Nove Reinos, o elfo negro Malekith, que era dado como morto, acordou para se vingar de Asgard. Toda a trama gira em torno da tentativa de Malekith de trazer as trevas para o universo. Com um inimigo mais poderoso do que os anteriores e a vida de Jane Foster correndo risco, Thor utiliza toda a ajuda que pode e até mesmo uma duvidosa, acrescentando uma tensão a mais à história.

Atenção para as duas cenas extras que aparecem : uma depois dos primeiros créditos e outra depois dos últimos, basicamente espere até mostrar quem traduziu, demora mas vale a pena para dar continuidade ao próximo filme. Falando em continuidade, eles conseguiram mencionar a volta do deus nórdico à Terra em Os Vingadores, dando uma boa noção de sequência. 

Tom Hiddleston (Loki) e Chris Hemsworth (Thor) são perfeitos para os personagens como já foi visto nos dois últimos filmes em que eles participaram. A química deles, o “bromance” acrescentaram para a credibilidade de sua fraternidade. Todo o elenco foi muito bem escolhido e tiveram a participação intensificada em relação ao primeiro filme. 

Foi muito bem produzido e deixa todos com vontade de ver o deus-herói e seu irmão nas telonas de novo o mais rápido possível.

(Jessica Almeida)

 

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